terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Etapas Maquete Final

Protótipo do Iberê (já com os braços) utilizando o hurley e ao lado protótipo do café utilizando o smith.

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Colei as partes do prótótipo do Iberê e pintei de branco o hurley para obter maior aproximação da forma original. A parte superior do iberê está sendo testada em smith.

Curvas de Nível

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Exploração da relação de tensão entre volume, base e cobertura - refeito para avaliação

Utilizei três módulos em todas as mudanças de tensão.

Exemplo 1




Exemplo 2 - Mudança de Tensão




Exemplo 3 - Mudança de Tensão


Exemplo 4 - Mudança de Tensão


Exercício 2- refeito para avaliação

Variação dos parâmetros de dimensão( calunga) do quesito 3.3 e uso de material translúcido do quesito 3.4.

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exercício 6- Volumetria Iberê Camargo

Utilização do hurley para novos estudos da volumetria.

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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Exercício 6- Volumetria Iberê Camargo

Etapa de estudo da volumetria do Museu Iberê Camargo, escolhido para representarmos em nossa maquete final, com utilização da esponja floral.

1

4

2.5

6

A esponja floral é um ótimo material para estudar volumes, pois com ela é possível criar formas facilmente, no entanto o material por ser bastante frágil, esfarela e acaba pecando nas proporções.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Saída de Campo: Fundação Iberê Camargo e Jockey Club

No dia 14/10/2011 (sexta-feira) as turmas fizeram uma visita à Fundação Iberê Camargo e ao Jockey Club de Porto Alegre. Durante o passeio foram analisados fatores estruturais, volumétricos e iluminação.

- Fundação Iberê Camargo

É incontestável o perfeccionismo do arquiteto português Álvaro Siza Vieira, responsável pelo projeto do edifício. O estilo contemporâneo de Siza realça a harmonia entre planos (as linhas se encontram, para onde quer que se olhe).

O edifício é praticamente dividido em dois. De um lado a complexidade e a tensão das formas, onde ficam as rampas, e de outro as salas de exposição, ortogonais e funcionais.

A estrutura valoriza o interior, através das linhas curvas e ortogonais formam-se cheios e vazios.

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A iluminação do edifício é composta por aberturas zenitais, além de algumas aberturas laterais estratégicas, que a cada nível surpreendem através de pequenas “janelas”, onde avista-se a paisagem urbana, fazendo o elo com o interior do edifício. A iluminação artificial é usada, no momento, para preservação das obras expostas.

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Os cheios e vazios (utilização do lego), os pilares em T e L (sistemas construtivos) e a iluminação através de aberturas laterais e zenitais (caixa de luz), são alguns dos conceitos observados na visita à fundação, que já foram trabalhados em aula e aplicados em maquetes.

- Jockey Club

Os edifícios do hipódromo não chamaram tanto a atenção quanto a riqueza de detalhes e sim quanto à sua complexa estrutura. Já na entrada é visível a enorme cobertura em balanço dos edifícios, sustentada por tirantes e ao contrapeso. Cobertura essa projetada acima das arquibancadas com a intenção de não limitar a visualização das corridas durante o dia. A noite, o interior, que é envidraçado, torna-se o foco devido a intensa iluminação produzida por várias lâmpadas.

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Pequenos detalhes em sua estrutura também chamaram a atenção, como os brises seguindo o formato da cobertura. Também a entrada principal do edifício até o nível superior, que é composta por uma escada rolante e por vidros nas paredes laterais, que propiciam uma vista surpreendente do Jockey Club. Além disso, vimos algumas modificações que não condizem com o projeto inicial (anos 50), mas referentes apenas a materiais.

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